Os anticorpos monoclonais tem sido testados e noutros casos aprovados numa série de diferentes patologias neurológicas. De acordo com dois artigos publicados em 2015 na Lancet Neurology e em 2016 na Neurology a utilização de anticorpo monoclonal dirigido contra determinada molécula envolvida na génese das enxaquecas revelou-se eficaz no controlo das crises, associada a um efeito particularmente rápido quanto ao seu efeito terapêutico. Embora esta terapêutica seja bastante promissora, continua presentemente a apresentar sérios problemas quanto ao preço e respetivo financiamento.