Aprovada em Portugal desde Agosto de 2014, a fampridina é utilizada em doentes com Esclerose Múltipla e perturbação da marcha.
Um artigo publicado em Fevereiro de 2017 na Neurology, vem demonstrar que o efeito da fampridina é mantido e prolonga-se para além dos dois anos da sua utilização. Este estudo previa a interrupção e recomeço da utilização do fármaco, tendo revelado um agravamento e posterior melhoria da marcha quando o medicamento era retomado. O presente estudo mostrou ainda que se trata de um fármaco seguro, cujos principais efeitos acessórios, são as infeções urinárias e do trato respiratório superior
